quarta-feira, 23 de março de 2011

MOVIMENTO ESCOLAR

A existência de sala de aulas na vila de São Vicente das Lavras é datada de 1827. Conforme Movimento Escolar de 1822 a 1834, dos trinta professores públicos do Ceará, dois exerceram as funções em Lavras: o Padre Manuel da Silva e Sousa, nomeado para o cargo de professor aos 3 de abril de 1827, e Antônio Joaquim dos Santos, nomeado em 12 de dezembro de 1832. Eram remunerados anualmente com a quantia de 300$000, e as escolas destinavam-se apenas ao sexo masculino.
Com a Lei Nº. 765, de 8 de agosto de 1856, criava escolas para o sexo feminino em Lavras, na Telha (Iguatu) e em Canindé.
Muitos foram os ofícios enviados ao Diretor e ao Secretário do Liceu do Ceará e ao Diretor Geral da Instituição Pública do Ceará por professores e inspetores que atuavam na área da instituição pública em Lavras, informando das dificuldades que enfrentavam naquele Município, conforme relata a escritora, Rejane Augusto Gonçalves, em seu Livro Lavras da mangabeira, Um marco Histórico.

Cadeiras do Sexo Masculino:

Marcelino Lopes Benevides – de janeiro 1848 a 1852.
João Clemente Barbosa de Moraes – de novembro de 1852 a outubro de 1863.
Padre José da Costa – Professor Interino, de julho a dezembro de 1855.
Gregório Taumaturgo da Silva Pereira - Professor Interino, de abril de 1856 a maio de 1857.
Antônio de Lima Gomes dos Santos – de dezembro de 1869 a outubro de 1876.
Florindo Freire da Silva – nomeado em junho de 1876, com exercício até dezembro de 1883.
José Afonso Pereira Moreno – nomeado em 6 de maio de 1892, com exercício em 15 de junho de 1892.
Francisco Gonçalves Dias Sobreira – nomeado em 24 de janeiro de 1895, sem data registrada de exercício.

Cadeiras do Sexo Feminino

Generoza Cândida de Albuquerque – Professora interina, de março de 1857 a março de 1863.
Francisca de Mendonça Albuquerque Moraes – janeiro de 1868 a dezembro de 1883.
Amélia Augusta de Moraes – Entrou em exercício para exercer interinamente a Cadeira do sexo feminino em 5 de outubro de 1882.
Balbina Lydia Viana Arrais – Sem data de nomeação, e com exercício em janeiro de 1888.
Joaquina Isaura de Carvalho Pessoa – nomeada em 17 de março de 1892, sem data de exercício.
Francisca de Matos Forte – Nomeada em 4 de abril de 1892, sem data de exercício.
Ana Frota – Diplomada. Nomeada em 5 de julho de 1892, com exercício em 12 de agosto de 1892.
Amélia da Rosa Carvalho – Nomeada em 11 de junho de 1880, sem data de exercício.

Inspetores das Aulas de Primeiras Letras da Vila de Lavras
José de Souza Matos – dez/1844 a jun./1853.
Vigário Luiz Antônio Marques – jun./1853 a 1856.
Vicente Ferreira de Araújo Lima – set/1856 a 1864.
Vigário Antônio Pereira dOliveira Alencar - 1864 a 1865.
Antônio Joaquim de Souza Rolim – 1866 a 1875.

Inspetor Literário da Comarca de Lavras:
Joaquim de Andrade Fortuna Pessoa – jan./1875 a 1877.

Inspetores Escolares da Cidade de Lavras
José Joaquim de Maria Lobo - 1884 a 1888.
Antônio Elysio de Holanda Cavalcante – dez / 1888.
Dr. Arnulfo Lins e Silva – Nomeado em 27/07/1905 e demitido em 27/04/1907.
Dr. Luiz Cândido de Oliveira – Nomeado em 27/04/1907.
Dr. Olívio Dornelas Câmara – Nomeado em 11/01/1909 e demitido em 23/06/1909.
Dr. Alfredo de Oliveira Polari – Nomeado 28/04/1910 e demitido em 12/08/1912.
Dr. José Beltrão A. Carneiro - Nomeado em 30/09/1911 e demitido em 08/03/1917.
Francisco Augusto Correia Lima - Nomeado em 08/03/1912 e demitido em 13/04/1914.
João Rodrigues Fonseca - Nomeado em 13/04/1914.

Nomeados em 11/07/1905:
Major João Rodrigues da Fonseca;
Tenente Coronel Manoel Pedro Pinheiro;
José Alves Bezerra;
Capitão Antônio Ferreira de Araújo Filho.


INSTRUÇÃO PÚBLICA

Em março de 1947, a inundação de Lavras pelo Rio Salgado, destruiu ruas inteiras, inclusive o prédio do Grupo Escolar, levando todo o arquivo, causando prejuízos irreparáveis. A falta de documentação, a história da instituição pública se restringiu a depoimentos de antigos professores e alunos.
O Grupo Escolar era localizado na Sede Municipal, com 6 estágios, que constituíam o Curso Primário: Seção “A”, Seção “B”, 1º, 2º, 3º e 4º anos. Eram adotadas: a Carta do ABC, Cartilha do Ensino Rápido da Leitura, Livro de Sinônimos, Livro João Pergunta, Livro Através do Brasil e outros, afora os pontos de Geografia, História do Brasil e Aritmética. Tais pontos eram ilustrados com álbuns seriados, quadro negro e giz e os ensinamentos de Geometria eram auxiliados por peças de madeira polida, tais como: esfera, trapézio, triângulo, cubo, quadrilátero e outros.
Além do Grupo Escolar, havia duas escolas isoladas, dirigidas pela professora Loreto Banhos, no bairro do Rosário, e a outra por Cenci Bezerra, na Rua da Umarizeira. Existiam mais duas escolas particulares para rapazes e moças que queriam estudar em Crato, em Fortaleza, Recife e em outros centros onde existissem colégios, ginásios. Os alunos eram preparados pelo professor João Augusto Banhos. Um professor idoso, de nome Sebastião, também dava ensinamentos a quem quisesse estudar a noite em sua residência, na conhecida Rua da Praia.
O Grupo Escolar funcionava num grande casarão, com 6 janelas de frente e uma porta de acesso, no final da Rua Major Idelfonso, onde foi construído, posteriormente, o prédio dos Correios e Telégrafos. O prédio era isolado em ambos os lados. Um sótão, com 3 janelas laterais servia de forro a toda a estrutura. Era Diretora D. Rosa Ferreira que, por não praticar o catolicismo, em pouco tempo foi removida para outra cidade, por haver se tornado antipatizada perante a sociedade católica. As professoras D. Zefinha Sobreira, D. Clarinha Hermes, D. Edite Braga, D. Francisca Morais Falcão, D. Guiomar Benevides e D. Rosária Augusto Mota formavam o corpo docente. Pelo ano de 1930, o Grupo Escolar mudou-se para um prédio novo, no fim da Rua Municipal, hoje Rua Cel. Raimundo Augusto. Novas mestras constituíram o corpo docente, como: professoras Maria Luíza Lima, Maria Luíza Forte, Moreninha Augusto, Terezita Bezerra, Nildes Gurgel, Dulce Férrer Linhares, Nilce de Almeida Seixas, Alda Férrer Augusto e outras. O ensino era inspecionado pelo Padre Raimundo Augusto Bezerra que fiscalizava o estabelecimento; e ele mesmo aplicava nos alunos várias tipos de vacina existentes, como anti-variólica. Outro que também fazia o trabalho de inspeção era o Inspetor Militão, que residia na cidade vizinha de Cedro. D. Anunciada Coelho, era auxiliar de serviços gerais, baixinha, de cocó, batia a sineta, chamando os alunos do recreio para sala de aula. Havia passeata pelas ruas da cidade nas datas cívicas, portando-se o Pavilhão Nacional.
Em princípios de 1947, grande inverno alegrava o Ceará. O Rio Salgado, o maior afluente da margem esquerda do Rio Jaguaribe, transbordou pelas suas margens e, invadiu a cidade, destruindo, aproximadamente, um quarto de suas edificações. O Grupo Escolar, situado na Rua Municipal, foi arrastado pela correnteza das águas barrentas do Salgado e tudo se perdeu na tragédia, ficando apenas a lembrança em tanta gente que ali estudou. Tudo isso ocorreu em 28 de março de 1947. Emar Matos Rolim, era o prefeito, e o Governador eleito e empossado era o Desembargador Faustino de Albuquerque e Sousa, que fez expedir, de Fortaleza, num trem, víveres, mantimentos, remédios e outros tipos de socorro à população necessitada. Um vagão desse trem conduzia um pelotão do Corpo de bombeiros e Sapadores do Ceará para sanear a cidade e socorrer a gente sofrida. (depoimento do lavrense José Hermes Monteiro).
Na cidade de Lavras de 1930 – 1936 não havia nenhum colégio ou instituição oficial de ensino além do Grupo Escolar e classes isoladas de alfabetização. O Grupo Escolar, escola pública, era o estabelecimento de maior relevância, senão o único, na cidade, que recebia como alunos os filhos das famílias locais e dos distritos.
As escolas eram independentes, pois não havia Secretária Estadual de Educação, apenas um Departamento de Educação agregado a Secretária do Interior e Justiça a qual monitorava os estabelecimentos de ensino através de uma Inspetoria representada pela figura do Inspetor Escolar.
O Grupo Escolar de Lavras era e até nos dias atuais poderia ser considerado modelo. O prédio atendia aos requisitos da moderna pedagogia: isolado, salas amplas e confortáveis, bem iluminados. Estava localizado na Rua da Câmara, depois Rua Municipal e era o último prédio daquela artéria.
O Grupo contava com excelente corpo docente, constituindo pelas professoras:
Francisca Freire Falcão (Da. Francisquinha), que tinha a seu cargo a classe de alfabetização e assumia a tarefa de catequista, Edite Morais Teixeira, Neusa de Lima Ceará, Maria do Rosário Augusto Mota, Guiomar de Holanda Férrer, Enoe Cordeiro e Maria Luíza de Lima. Eventualmente, funcionavam como substitutas Cency Bezerra e Isa Gondim Santos.
Enérgica, operosa, Da. Maria Luíza imprimiu aquela escola o caráter de verdadeira casa de educação. Ao recordar Da. Guiomar Férrer é justo que falemos da dedicação ao ensino, seu empenho em conduzir com eficiência a classe que lhe fora destinadas. No tempo a que se referem estas notas, o aluno, para obter classificação a série superior a que cursava, submetia-se a exames orais e escritos.
O currículo escolar compreendia farta programação de atividades extra-classe: jogos, ginástica, apresentações dramáticas, recitativos e cânticos especialmente de hinos patrióticos.
Além do Grupo Escolar, funcionavam nos bairros escolas isoladas, uma das quais se localizava próximo a Estação da Rede de Viação Cearense – RVC e era dirigida por Maria do Loreto Banhos.
Entre as escolas particulares freqüentadas por alunos de vários níveis de adiantamento, distinguia-se a do Sr. João Augusto Banhos, professor de notável preparo intelectual. Recebia alunos para o curso Preparatório aos Exames de Admissão que se realizavam em Crato, Fortaleza e Cajazeiras, na Paraíba.
Havia, também, a escola do professor José Luiz da Silva Ramos, onde se matriculavam, sem seleção de classes, alunos de qualquer nível de adiantamento. Era de menor receptividade, somente algumas pessoas matriculavam seus filhos naquela escola. Sr. José Luiz, era um homem simples, funcionários dos Correios, entretanto, poucos sabiam como ele conduzir a aprendizagem até o aluno alcançar completa compreensão do assunto.
Na Rua da Praia, depois na Travessa Santos Dumont, em casa do Sr. Joaquim Lobo de Macedo, funcionou uma escola, destinada a adultos, sob a regência da inteligente poetisa Julieta Filgueiras.
O aprendizado do Catecismo Católico, obrigatório naquele tempo. Era realizado as terças-feiras, quando soava o sino da Matriz, às 4 horas da tarde, sob a direção da professora Da. Francisquinha Falcão a meninada se juntava na Igreja para aula de catecismo ministrada pelo vigário Pe. Mundoca.
Após a classe, o Sr. Clodoaldo Bezerra sentava-se ao harmônio e tocava alguns hinos, algumas vezes o Sr. Hermes Monteiro (seu Cazuza) o acompanhava ao violino. (Depoimento da escritora lavrense, Neide Freire).
Fonte:(Extraído do Livro “Lavras da mangabeira – Um Marco Histórico” de Rejane Monteiro Augusto Gonçalves).

sexta-feira, 11 de março de 2011

LAVRAS E SEUS ANTIGOS LOGRADOUROS.

Antiga Praça Cel. Gustavo Augusto Lima, ao fundo a Rua Mons. Miceno.




Fotografia da década de 1930 ou começo da década de 1940. A principio Rua da Praia, depois Rua Santos Dumont e hoje Wilson Sá. Na esquina a direita prédio comercial que pertenceu a familia Pinto Nogueira, depois Nequinho Almeida. Ao fundo a Rua da Beira do Rio, destruída pela enchente de 1947.



Antiga Rua 7 de Abril, hoje Rua Hilda Augusto Sucupira. Popularmente conhecida como Rua do Alto.









Antigo aterro que sirviu muitos anos como Campo de Futebol. Ao fundo Chalé do Cel. Raimundo Augusto, CREL - Clube Reacreativo Lavrense, Correios e Telégrafos. A direita Rua Hilda Augusta.






Foto da década de 1970 da antiga Rua da Cadeia, depois Rua Gel. Paranhos e hoje Rua Cel. Raimundo Augusto.






Antiga Rua dos Alpendres e na década de 1950 passou a se chamar Travessa São Vicente Ferrer. Hoje Travessa Pe. Alzir Sampaio. A esquerda antigo ambulatório mantido pela Paróquia de São Vicente Ferrer e a direita residência do Sr. Heinar Matos.













quarta-feira, 9 de março de 2011

CURIOSIDADE DE LAVRAS

Em 1985, durante uma Semana Universitária promovida pela ASSULAM (Associação dos Universitários de Lavras da Mangabeira), usando da criatividade e inteligência que é peculiar dos lavrenses os universitários realizaram uma exposição em praça pública, contendo objetos, fotografias, poesias, cordéis e curiosidades da cidade. Em um mural estavam expostas muitas folhas de papeis e nelas escritos nomes de lavrenses divididos por seções conforme categoria a qual pertencia. Por achar muito criativo resolvi copiar para meu arquivo pessoal e para posteridade. Vejamos:

1. SEÇÃO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO
Chico Barro
Xavier Arreia
Antônio Machado
Chico Caterpila
Pé de Roçadeira
Prego
Alicate

2. SEÇÃO COMESTÍVEL
Raimundo Cocada
Paulo Buriti
Chico Beiju
Mane Garapa
Antônio Macaúba
Banana
Manuel Lima
Antônio Jaca
Sukita
Zé Pipoca
Chico Picolé

3. SEÇÃO AUTOMÓVEL
Bunda de Maverick
Raimundo Caminhão
Dogde
Virgilio Gurgel
Dona Mercedes
Dona Santana

4. SEÇÃO ANIMAL
Antônio Veado
Guará
Pedro Raposa
Jaime Lobo
Raimundo Cabeça de Cachorro
Zefa Cabeça de Porco
Bode
Os Pebas
Ratinho
Mane Calango
Furão
Zeca da Cachorra
Gobira
Gato Capado
Grilo
Vaca Veia
Bezerrão
João Carneiro

5. SEÇÃO FAROESTE
Antônio Cauboy
Zeca Baleado
Geraldo Bala Doida
Pistoleiro
Pistola
Bacamarte
Chumbinho

6. SEÇÃO AVES
Golinha
Vicente Cancão
Caboré
Rolinha
Sofreu
Assis Viana
Vicente Papagaio
Luis Pinto
Zé Galinha
Vicente Carão
Pinto de Granja
Patola

7. SEÇÃO LOCALIDADE
Dona Argentina
Amazonas
Maranhão
Paraíba
Bahia
Zé Brasil
Zé de França
Vicente Sousa
Zé Belém
Mossoró

8. SEÇÃO MUSICAL
Batucada
Chico Zuada
Som
Geraldo Roque
Fonfon
Tintin

9. SEÇÃO BARBEARIA
João Barbinha
Mundoca de Barba
Cabelinho
Bigodinho
Cabeleira

10. SEÇÃO MATERIAL LEVE
Fernando Balão
Papilin
Maneiro

11. SEÇÃO NOME FEIO
Luis Bundapeida
Pela Pau
Zé Coco
Piroca
Mala Peidona
Zé Tabaco
Luis Rola Bosta
Bufão
Vicente Bosta Seca
Zé Cacetim
Frei Priquito
João Rola
Pau Preto
Deca Bunda
Peidona

12. SEÇÃO ILUMINAÇÃO
Geraldo Lamparina
Da Luz
Vela Branca
Brasa
Jesus Fosco

13. SEÇÃO IDADE
Nenenzinho
Veinho
Pai Vei
Rapaizão
Dona Moça
Menininha
Novo
Veio Macho
Veia da Coelce

14. SEÇÃO DA BOA VONTADE
Dona Generosa
Seu Fiel
Zé Bonfim
João Pacífico

15. SEÇÃO RELIGIÃO
Bento
Chaga do Rosário
Vicente Crente
Santinha
Jesus Ramalho
João Cruz
Deusinho
Abel
Isaac
Isaias
Davi
Chico do Céu
Zé dos Santos
Chico Beato
João do Padre
Dos Anjos

16. SEÇÃO CORES
Chico Preto
Chico Branco
Róseo
Zé Pintado
Violeta

17. SEÇÃO FLORES
Dona Rosa
Dona Margarida
Dona Magnólia
Maria Boca de Fulo
Bugari

18. SEÇÃO AQUÁRIO
Antônio Cágado
Geraldo Piau
Baleia
Zé Carí
Jacaré
Camarão
Sapo

19. SEÇÃO MIUDEZAS EM GERAIS
Bolinha
Carrapeta
Potinho
Cabacinha
Chaveirinho
Pibola
Manuel Litro

20. SEÇÃO LIMPEZA
Jorge Banhos
Maria Pia
Cascão
Cheiroso
Luis Potassa
Zé Brilhante

21. SEÇÃO VEGETAL
Mata Escura
Benjamim
Zé Matos
Nelzinho Favela
Joana Catingueira
Damião Mangabeira
Oliveira

22. SEÇÃO VISÃO
Chico Cego
Ruba do Olhão

23. SEÇÃO DOS COUROS
Manuel Solinha
Vicente Seleiro
Vicente Sapateiro
Zapargata
Bota

24. SEÇÃO VAI E VEM
Ia
Vinha
Talá
Lado

25. SEÇÃO DEPENDENCIA
Zé de Fiel
Chico de Teresa
Pedro de Ozanele
Carlos de Olavo
Raimundo de Zé Dantas
Lourdes do Padre
Vicente de Enoque
Vicente de Olívio
Tota de Maricô
João de Guilhermino
Didi de Ivonise
Graça de Zé Dantas

26. SEÇÃO RIQUEZA
Chico Boca Rica
Barão
Zeca Botija
Wilson do Bolsão
Zé das Medalhas

27. SEÇÃO TAMANHO
João Grande
Zé Pequeno
Baixinho
Baé
Pequeno

28. SEÇÃO ESTABELECIMENTO
Zé da Banca
João da Bomba
Luizinho da Coelce
João da Cagece
Josa da Padaria

29. SEÇÃO ALFABETIZAÇÃO
Dona Aidê
Gege
Dedé
Dedê
Dada
Didi
Dodô
Dodó
Dudu

30. SEÇÃO TELECOMUNICAÇÃO
Zé do Rádio
Chico da Torre

31. SEÇÃO PARENTESCO
Arruda Sobrinho
João Neto
Gustavo Bisneto
Titio
Raimundo Vovô
Mano
João Filho

32. SEÇÃO FARMÁCIA
Maria dos Remédios
Cibalena
Sonrisal

33. SEÇÃO ARTISTA
Dominguinhos
Sandra Sá
Luiz Gonzaga

34. SEÇÃO DIMINUTIVO
Geraldinho
Carlinho
Dentinho
Mazinha